Escolher o nome do próximo membro da família nem sempre é uma tarefa fácil. Muitas vezes, os pais buscam homenagear alguém especial ou buscam inspiração em outras fontes, como livros e filmes. No caso de Daniele Pereira Brandão Xavier, a escolha do nome de sua filha Amayomi não seguiu nenhum desses roteiros
“Ela fez várias pesquisas a respeito e só achava Abayomi. A funcionária me informou que teria que pedir autorização do cartório central para registrar. Caso contrário, só poderia registrar após processo judicial”, explicou.
Após uma análise para avaliar se o nome não é difícil de ser pronunciado ou vexatório para a recém-nascida, o cartório cedeu a autorização para registro. “Saber que minha bebê é a primeira e única é algo bem diferente. Vivemos em um estado em que os nomes de bebês são registrados de acordo com uma moda, seguindo uma lista de nomes do ano”, expressou a advogada, que é mãe de outros dois filhos.
“Daqui algum tempo vão existir outras Amayomi no país, e a primeira foi a minha filha no ano de 2022. Para mim, é histórico e eu vou fazer questão de contar para ela”, completou.
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